sexta-feira, 3 de julho de 2009

Escreve-se geralmente em gênero narrativo e constitui-se como o registo de vivências, pensamentos, eventos e emoções quotidianos de um narrador que se exprime na 1ª pessoa (daí o predomínio da função emotiva) e que assume o seu diário como seu confidente, uma espécie de “amigo secreto”. A datação surge como forma de organizar a narração intercalada e fragmentaria dos factos imposta pelo ritmo quotidiano, apesar de ser possível uma leitura descontínua e desordenada do diário, sem prejudicar a sua compreensão.De fato, o diário é íntimo, privado e secreto, no entanto, com a sua publicação, afigura-se igualmente como partilha a partir do momento em que se comunica com os outros, perdendo, assim, o seu estatuto de privado. Aliás, para os mais radicais a sua publicação é mesmo uma contradição.

Havia feito um texto tão nostálgico para homenagear meus diários, mas a tolice me fez perder tudo, por não ter salvo corretamente.Ok, vivendo e refazendo, mas é exatamente o que não vou fazer!!!

Ps;. copiando e colando

Nenhum comentário: