Já há dias penso em criar um diário, para esta recepção, trabalho em um hospital faz dois meses, e uma noite sim outra não, estou por aqui das dezenove as sete horas, durante este tempo, são inúmeros os casos clínicos e nada clínicos que passam por esta recepção.As histórias são as mais variadas, e vão além da sala de espera do Pronto Atendimento, invadem os leitos dos pacientes internados, fogem do controle do quarto dos médicos, viram tititi na hora do jantar e não passam despercebidas pela enfermagem, poucas alias digo pouquissímas coisas acontecem sem que a recepcionista ou o recepcionista fique sabendo, o que não é muito meu caso...(depois explico o porque).
Em suma pretendo manter este diário atualizadissímo, e para proteger as figuras reais que figurarão este espaço criarei codnomes de acordo com as situações apresentadas.
O 1º relato tratará de uma doença intratável, pelo menos nesta noite chuvosa:O Soluço
Agora são quatro e trinta e seis da manhã de sábado dia oito de Agosto, o médico plantonista na noite de hoje é o Dr Leonardo, ele está bastante cansado sabe como é né, médico do SUS, muitos plantões muitas cidades, muitas loucurinhas numa cabecinha só, ops...continuando; só neste plantão ele já atendeu gripe, resfriado, trombose, enfarto do miocárdio, quer dizer ele achava que era,mas não era, bom teve de tudo mesmo, dor de cabeça, dor no dedo dor,dor,dor e um caso crônico de soluço.Ora pois, mas que coisa mais rara, nunca havia pensado antes que alguém pudesse parar no hospital por causa de soluço.E não é que seu José está aqui, ele e sua simpática esposa de cabelo vermelho,lá pelas vinte e uma horas e trinta e oito minutos pra ser mais exata, eles estiveram no P.A, e durante a verificação dos sinais, o soluço do seu José desapareceu, ele foi para casa, aparentemente curado, acontece que na madrugada o soluço do mal voltou a atormenta-lo então ele voltou ao hospital.
- e o médico?
-Preocupado perguntou?
Não se assuste seu José, vamos acordá-lo( ah sim ele dorme, seria um absurdo ele ficar acordado, e vai que não chegue ninguém, tempo na vida de médico é raro)
Pois bem, mas seu José como medicá-lo?
Fique em observação, que se o soluço não por embora poderemos até encaminhá-lo.
Hum Hum
Brincadeiras a parte, agora o José junto com sua simpática esposa, está no quarto de observação,acho que o soluço passou, pelo menos não estou escutando mais...
E assim fica por hoje o diário de recepção
com a fantástica história do plantão da madrugada do dia oito de Agosto de 2009!
abraços desta recepcionista que os adora!
Em suma pretendo manter este diário atualizadissímo, e para proteger as figuras reais que figurarão este espaço criarei codnomes de acordo com as situações apresentadas.
O 1º relato tratará de uma doença intratável, pelo menos nesta noite chuvosa:O Soluço
Agora são quatro e trinta e seis da manhã de sábado dia oito de Agosto, o médico plantonista na noite de hoje é o Dr Leonardo, ele está bastante cansado sabe como é né, médico do SUS, muitos plantões muitas cidades, muitas loucurinhas numa cabecinha só, ops...continuando; só neste plantão ele já atendeu gripe, resfriado, trombose, enfarto do miocárdio, quer dizer ele achava que era,mas não era, bom teve de tudo mesmo, dor de cabeça, dor no dedo dor,dor,dor e um caso crônico de soluço.Ora pois, mas que coisa mais rara, nunca havia pensado antes que alguém pudesse parar no hospital por causa de soluço.E não é que seu José está aqui, ele e sua simpática esposa de cabelo vermelho,lá pelas vinte e uma horas e trinta e oito minutos pra ser mais exata, eles estiveram no P.A, e durante a verificação dos sinais, o soluço do seu José desapareceu, ele foi para casa, aparentemente curado, acontece que na madrugada o soluço do mal voltou a atormenta-lo então ele voltou ao hospital.
- e o médico?
-Preocupado perguntou?
Não se assuste seu José, vamos acordá-lo( ah sim ele dorme, seria um absurdo ele ficar acordado, e vai que não chegue ninguém, tempo na vida de médico é raro)
Pois bem, mas seu José como medicá-lo?
Fique em observação, que se o soluço não por embora poderemos até encaminhá-lo.
Hum Hum
Brincadeiras a parte, agora o José junto com sua simpática esposa, está no quarto de observação,acho que o soluço passou, pelo menos não estou escutando mais...
E assim fica por hoje o diário de recepção
com a fantástica história do plantão da madrugada do dia oito de Agosto de 2009!
abraços desta recepcionista que os adora!
Um comentário:
Legal isso... Mas será que o soluço era mesmo tão grave? ou talvez ele nunca tivesse tido um antes? No mais deve ter pensado que era uma doença incurável...
Coitado,,,
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