O que dizer, quando meus pensamentos se inquietam,posso sentir-los gritando bem alto,mas não consigo escuta-los.Por que será?
São tantos questionamentos,, tenho vontade de estar em tempos que não voltam mais...
Os dias vão passando
vou cometendo meus crimes e deixando os vestígios por todos os lados
temo,a possibilidade de serem encontrados tarde demais.
Assassino todos dias, a vontade que me dá de gritar!
meu coração mais parece soluçar...e o que dizer-te?
Se eu nem sei onde está.
Tão perto...mas não consigo te alcançar.
A madrugada chega
mas não sou para ela,prefiro estar longe
onde queria estar?
Só por aquela noite
será que é esperar
esperar
Meus pensamentos se inquietam, querendo calar meu coração que mais parece soluçar!
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Quero ser seu dono!
A relação entre objeto e dono sempre existiu, a relação onde ser humano é objeto e dono também, mas já culpa do modernismo esta forma de domição em que muitos de nós se vêm submetidos, em outras palavras fica fácil entender:
Desde que o mundo se modernizou, isto lá pras eras da revolução industrial, muita coisa mudou paralelamente, e as forças de dono e objeto foram se transformando, porém sua característica principal prevaleceu.Enquanto todos queriam o crescimento industrial do mundo, poucos podiam financia-lo deixando assim o trabalho pesado para quem ao invés de recursos financeiros tinha apenas mão de obra, o trabalho tornou-se um objeto, comercializado cada vez mais, e como tudo segue a ordem de quanto maior quantidade, mais barato, a desvalorização desta mão de obra foi inevitável, depois veio a mão de obra capacitada, uma forma a mais de reduzir concorrentes e de ter trabalho de qualidade, mais uma vez a defasagem apareceu, o mercado de exigências foi crescendo enquanto em sua contra mão a oferta e o preço pago pelo trabalho(mão de obra)foram ficando menores.Não é difícil encontramos mão de obra qualificadíssima exercendo função cuja não se necessita um terço de sua especialização.
Em contra partida, vale ressaltarmos, que ter trabalho=emprego, lá nas eras da revolução industrial e de todas as revoluções posteriores a ela, significou e significa até hoje ter vários direitos e regalias que quem não trabalha ou não tem emprego não poderá ter.Uma forma de compensação um tanto ultrapasada, graças a certas políticas públicas que nasceram lá nas eras ....e que serviram para embaralhar ainda mais esta discução.
Enfim, onde pretendo chegar com este montante de boboseiras,que julgo ter aprendido nas aulas de filosofia, sociologia e afins, mas que confesso me atrapalhar um pouco a ponto de não ter certeza do que estou dizendo.Quero dizer que acho que tenho um dono, vendo minha mão de obra, não lá muito qualificada, mas suficiente para desempenhar a função pela qual sou paga,qual desempenharia sem dificuldades mesmo se tivesse cursado até a quarta série.Vendo meu trabalho, que tem preço relativamente baixo, tento desempenha-lo com o mínimo de erros possível, assim mesmo tenho a sensação de que acham pouco, a ponto de me ver sendo obrigada a vender valores que não deveriam ter preços, e se quer são pagos por fora o que seria menos ruim nesta situação,mas não, estão incluídos no valor que me dão em troca do produto que comercializo:meu trabalho.As vezes acho que estão querendo ser, meu dono, se é que já não são e eu que não me dei conta ainda, talvez se tivesse concluído os quatro semestres que restavam...
Desde que o mundo se modernizou, isto lá pras eras da revolução industrial, muita coisa mudou paralelamente, e as forças de dono e objeto foram se transformando, porém sua característica principal prevaleceu.Enquanto todos queriam o crescimento industrial do mundo, poucos podiam financia-lo deixando assim o trabalho pesado para quem ao invés de recursos financeiros tinha apenas mão de obra, o trabalho tornou-se um objeto, comercializado cada vez mais, e como tudo segue a ordem de quanto maior quantidade, mais barato, a desvalorização desta mão de obra foi inevitável, depois veio a mão de obra capacitada, uma forma a mais de reduzir concorrentes e de ter trabalho de qualidade, mais uma vez a defasagem apareceu, o mercado de exigências foi crescendo enquanto em sua contra mão a oferta e o preço pago pelo trabalho(mão de obra)foram ficando menores.Não é difícil encontramos mão de obra qualificadíssima exercendo função cuja não se necessita um terço de sua especialização.
Em contra partida, vale ressaltarmos, que ter trabalho=emprego, lá nas eras da revolução industrial e de todas as revoluções posteriores a ela, significou e significa até hoje ter vários direitos e regalias que quem não trabalha ou não tem emprego não poderá ter.Uma forma de compensação um tanto ultrapasada, graças a certas políticas públicas que nasceram lá nas eras ....e que serviram para embaralhar ainda mais esta discução.
Enfim, onde pretendo chegar com este montante de boboseiras,que julgo ter aprendido nas aulas de filosofia, sociologia e afins, mas que confesso me atrapalhar um pouco a ponto de não ter certeza do que estou dizendo.Quero dizer que acho que tenho um dono, vendo minha mão de obra, não lá muito qualificada, mas suficiente para desempenhar a função pela qual sou paga,qual desempenharia sem dificuldades mesmo se tivesse cursado até a quarta série.Vendo meu trabalho, que tem preço relativamente baixo, tento desempenha-lo com o mínimo de erros possível, assim mesmo tenho a sensação de que acham pouco, a ponto de me ver sendo obrigada a vender valores que não deveriam ter preços, e se quer são pagos por fora o que seria menos ruim nesta situação,mas não, estão incluídos no valor que me dão em troca do produto que comercializo:meu trabalho.As vezes acho que estão querendo ser, meu dono, se é que já não são e eu que não me dei conta ainda, talvez se tivesse concluído os quatro semestres que restavam...
Marcadores:
pedoem-me pela pouca cultura deste tex
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Quem Procura Acha.Não achas?
Oi, ixi há dias tenho algo para postar, mas na hora a coisa fica séria e eu acabo achando que é melhor ir dormir...É sou displicente, sempre fui, este é um dos meus grandes defeitos, éh tenho outros(risos).
Enfim, resolvi rever antigas postagens, comentários, corrigir os erros de ortografia que são inúmeros e graves,pois bem acabei encontrando um pequeno texto, que foi postado como comentário em um dos primeiros textos do blog, eis uma preciosidade de texto juvenil que deve ter saído das páginas de um dos cadernos da minha irmã Gabi, e que foi postado pelo meus pais...
Sem título ele se faz assim:
Quando sentires o cheiro da rosa, desfaça-te de todos os outros aromas;
Qando olhares o por-dos-sol, não olhe para trás ver a lua.Dedica-te a ver só um astro.
Não queira ler vários livros, para não confundir as histórias com a sua.
Quando conquistar algo, desfaça-te de tudo que já não te é utíl.
Não desejes o mundo, ele não pode ser só teu, mas desfrute de tudo aquilo que ele oferece.E lembre de retribuir da mesma forma, pois tudo que temos de mais precioso nos foi concedido:
A vida
Enfim, resolvi rever antigas postagens, comentários, corrigir os erros de ortografia que são inúmeros e graves,pois bem acabei encontrando um pequeno texto, que foi postado como comentário em um dos primeiros textos do blog, eis uma preciosidade de texto juvenil que deve ter saído das páginas de um dos cadernos da minha irmã Gabi, e que foi postado pelo meus pais...
Sem título ele se faz assim:
Quando chegares venha de coração limpo e brando.
Quando sentires o cheiro da rosa, desfaça-te de todos os outros aromas;
Qando olhares o por-dos-sol, não olhe para trás ver a lua.Dedica-te a ver só um astro.
Não queira ler vários livros, para não confundir as histórias com a sua.
Quando conquistar algo, desfaça-te de tudo que já não te é utíl.
Não desejes o mundo, ele não pode ser só teu, mas desfrute de tudo aquilo que ele oferece.E lembre de retribuir da mesma forma, pois tudo que temos de mais precioso nos foi concedido:
A vida
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Falsas Promessas!
Imagina né que iria dar certo? Eu toda a semana atualizando o blog,ixi até eu me surpreendi com tamanha cara de pau...
Mas deveria ser, meu sonho, pois é a madruga me deixa assim...
Bom hoje estou repleta de inspiração, acho que vai rolar pelo menos um post novo e interessante.
Beijos para os amigos persistentes que acompanham este blog!
Adoro vocês!
Mas deveria ser, meu sonho, pois é a madruga me deixa assim...
Bom hoje estou repleta de inspiração, acho que vai rolar pelo menos um post novo e interessante.
Beijos para os amigos persistentes que acompanham este blog!
Adoro vocês!
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pedoem-me pela pouca cultura deste texto
sábado, 8 de agosto de 2009
Diário de Recepção
Já há dias penso em criar um diário, para esta recepção, trabalho em um hospital faz dois meses, e uma noite sim outra não, estou por aqui das dezenove as sete horas, durante este tempo, são inúmeros os casos clínicos e nada clínicos que passam por esta recepção.As histórias são as mais variadas, e vão além da sala de espera do Pronto Atendimento, invadem os leitos dos pacientes internados, fogem do controle do quarto dos médicos, viram tititi na hora do jantar e não passam despercebidas pela enfermagem, poucas alias digo pouquissímas coisas acontecem sem que a recepcionista ou o recepcionista fique sabendo, o que não é muito meu caso...(depois explico o porque).
Em suma pretendo manter este diário atualizadissímo, e para proteger as figuras reais que figurarão este espaço criarei codnomes de acordo com as situações apresentadas.
O 1º relato tratará de uma doença intratável, pelo menos nesta noite chuvosa:O Soluço
Agora são quatro e trinta e seis da manhã de sábado dia oito de Agosto, o médico plantonista na noite de hoje é o Dr Leonardo, ele está bastante cansado sabe como é né, médico do SUS, muitos plantões muitas cidades, muitas loucurinhas numa cabecinha só, ops...continuando; só neste plantão ele já atendeu gripe, resfriado, trombose, enfarto do miocárdio, quer dizer ele achava que era,mas não era, bom teve de tudo mesmo, dor de cabeça, dor no dedo dor,dor,dor e um caso crônico de soluço.Ora pois, mas que coisa mais rara, nunca havia pensado antes que alguém pudesse parar no hospital por causa de soluço.E não é que seu José está aqui, ele e sua simpática esposa de cabelo vermelho,lá pelas vinte e uma horas e trinta e oito minutos pra ser mais exata, eles estiveram no P.A, e durante a verificação dos sinais, o soluço do seu José desapareceu, ele foi para casa, aparentemente curado, acontece que na madrugada o soluço do mal voltou a atormenta-lo então ele voltou ao hospital.
- e o médico?
-Preocupado perguntou?
Não se assuste seu José, vamos acordá-lo( ah sim ele dorme, seria um absurdo ele ficar acordado, e vai que não chegue ninguém, tempo na vida de médico é raro)
Pois bem, mas seu José como medicá-lo?
Fique em observação, que se o soluço não por embora poderemos até encaminhá-lo.
Hum Hum
Brincadeiras a parte, agora o José junto com sua simpática esposa, está no quarto de observação,acho que o soluço passou, pelo menos não estou escutando mais...
E assim fica por hoje o diário de recepção
com a fantástica história do plantão da madrugada do dia oito de Agosto de 2009!
abraços desta recepcionista que os adora!
Em suma pretendo manter este diário atualizadissímo, e para proteger as figuras reais que figurarão este espaço criarei codnomes de acordo com as situações apresentadas.
O 1º relato tratará de uma doença intratável, pelo menos nesta noite chuvosa:O Soluço
Agora são quatro e trinta e seis da manhã de sábado dia oito de Agosto, o médico plantonista na noite de hoje é o Dr Leonardo, ele está bastante cansado sabe como é né, médico do SUS, muitos plantões muitas cidades, muitas loucurinhas numa cabecinha só, ops...continuando; só neste plantão ele já atendeu gripe, resfriado, trombose, enfarto do miocárdio, quer dizer ele achava que era,mas não era, bom teve de tudo mesmo, dor de cabeça, dor no dedo dor,dor,dor e um caso crônico de soluço.Ora pois, mas que coisa mais rara, nunca havia pensado antes que alguém pudesse parar no hospital por causa de soluço.E não é que seu José está aqui, ele e sua simpática esposa de cabelo vermelho,lá pelas vinte e uma horas e trinta e oito minutos pra ser mais exata, eles estiveram no P.A, e durante a verificação dos sinais, o soluço do seu José desapareceu, ele foi para casa, aparentemente curado, acontece que na madrugada o soluço do mal voltou a atormenta-lo então ele voltou ao hospital.
- e o médico?
-Preocupado perguntou?
Não se assuste seu José, vamos acordá-lo( ah sim ele dorme, seria um absurdo ele ficar acordado, e vai que não chegue ninguém, tempo na vida de médico é raro)
Pois bem, mas seu José como medicá-lo?
Fique em observação, que se o soluço não por embora poderemos até encaminhá-lo.
Hum Hum
Brincadeiras a parte, agora o José junto com sua simpática esposa, está no quarto de observação,acho que o soluço passou, pelo menos não estou escutando mais...
E assim fica por hoje o diário de recepção
com a fantástica história do plantão da madrugada do dia oito de Agosto de 2009!
abraços desta recepcionista que os adora!
terça-feira, 28 de julho de 2009
Noites, música, sonhos e conversa fora...
Em noites onde a música me faz viajar para longe...
deixo que meus pensamentos roubem beijos de outra noite
e sempre um me vem à memória
e eu queria estar lá agora
agora e pra sempre.
palavras
palavras
são sonhos lançados, apenas um comentário, uma conversa jogada
mas eu não a coloquei fora..
já que foi só o que restou
Em noites, onde a música me rouba sonhos
eu viajo pra onde, beijos não eram só pensamentos
e sempre me vem à memória...
aquela noite, onde beijos me fazem viajar no pensamento
que a música trouxe a memória
e as palavras
as palavras
são conversa fora
e, eu?
Eu estou lá agora
eu estarei lá pra sempre
onde a música, me leva pra viajar no pensamento, e traz à memórias beijos da alma,beijos que jamais foram corpo, os melhores beijos
deixo que meus pensamentos roubem beijos de outra noite
e sempre um me vem à memória
e eu queria estar lá agora
agora e pra sempre.
palavras
palavras
são sonhos lançados, apenas um comentário, uma conversa jogada
mas eu não a coloquei fora..
já que foi só o que restou
Em noites, onde a música me rouba sonhos
eu viajo pra onde, beijos não eram só pensamentos
e sempre me vem à memória...
aquela noite, onde beijos me fazem viajar no pensamento
que a música trouxe a memória
e as palavras
as palavras
são conversa fora
e, eu?
Eu estou lá agora
eu estarei lá pra sempre
onde a música, me leva pra viajar no pensamento, e traz à memórias beijos da alma,beijos que jamais foram corpo, os melhores beijos
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Escreve-se geralmente em gênero narrativo e constitui-se como o registo de vivências, pensamentos, eventos e emoções quotidianos de um narrador que se exprime na 1ª pessoa (daí o predomínio da função emotiva) e que assume o seu diário como seu confidente, uma espécie de “amigo secreto”. A datação surge como forma de organizar a narração intercalada e fragmentaria dos factos imposta pelo ritmo quotidiano, apesar de ser possível uma leitura descontínua e desordenada do diário, sem prejudicar a sua compreensão.De fato, o diário é íntimo, privado e secreto, no entanto, com a sua publicação, afigura-se igualmente como partilha a partir do momento em que se comunica com os outros, perdendo, assim, o seu estatuto de privado. Aliás, para os mais radicais a sua publicação é mesmo uma contradição.
Havia feito um texto tão nostálgico para homenagear meus diários, mas a tolice me fez perder tudo, por não ter salvo corretamente.Ok, vivendo e refazendo, mas é exatamente o que não vou fazer!!!
Ps;. copiando e colando
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Cilenemente feliz,
é que ...nada deixa pra lá,
Está tarde
Eu estudei aqui!!!
Coisa muito difícil encontra imagens de escolas, das mais de cinco, só axei uma, a mais querida depois do Itália é claro!!!
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